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galinha choca

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galinhagalinha
( ga·li·nha

ga·li·nha

)
Imagem

Fêmea do galo.


nome feminino

1. Fêmea do galo.Imagem

2. Carne dessa ave, usada na alimentação.

3. [Popular] [Popular] Coisa muito boa ou muito fácil.

4. Má sorte. = AZAR, DESDITA, INFELICIDADE

5. [Figurado] [Figurado] Pessoa achacada, doentia, descorada.

6. Pessoa que faz muito espalhafato a falar.

7. [Brasil, Informal, Depreciativo] [Brasil, Informal, Depreciativo] Mulher que se comporta de modo considerado devasso ou imoral. = PIRANHA

galinhas


nome feminino plural

8. Espécie de jogo popular.


cercar galinhas

[Brasil] [Brasil] Embriagar-se.

deitar-se com as galinhas

Ir dormir muito cedo ou logo que anoitece.

dormir com as galinhas

O mesmo que deitar-se com as galinhas.

galinha choca

A que se anda aninhando e está para cobrir e chocar os ovos.

galinha dos ovos de ouro

[Figurado] [Figurado] Fonte regular de riqueza.

quando as galinhas tiverem/criarem dentes

Em nenhuma ocasião. = NUNCA

etimologiaOrigem etimológica:latim gallina, -ae.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:galinhaço, galinhada, galinhame.

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Traduzir "galinha choca" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É possível utilizar a palavra coleccionismo? Qual a justificação para não se poder utilizar?
Não há qualquer motivo para não poder utilizar coleccionismo. Este substantivo, que designa a actividade de coleccionar, está correctamente formado (da raiz latina collectio, -onis "colecção" + sufixo -ismo) e surge registado em muitos dicionários de língua.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).